sábado, 23 de março de 2013

Fase de Apelo exploradores.

                                          Provas dos Exploradores para a Fase de Apelo


Estás finalmente nos exploradores (rapazes e raparigas entre os 10 e os 14  anos)   

 

É difícil tirar as provas da Fase de Apelo para a promessa, mas com estudo conseguimos chegar lá.









A seguir vou dizer quais são as provas a tirar com a tua equipa de animação:

Quando e como surgiu o Escutismo e o CNE.
 


Como se organiza o CNE?

Quem foi Baden-Powell?

Conheces a Lei, os Princípios e a Oração do Escuta?

Como se organizam os Exploradores?

Quais são os Cargos existentes nas Patrulhas

dos Exploradores?

Qual o Imaginário e Mística dos Exploradores?

Conheces o Patrono dos Exploradores (São Tiago)?

E o da tua Expedição/Flotilha?

Já sabes trabalhar e viver em Patrulha?

Já conheces as Áreas de Desenvolvimento e os Trilhos que terás

de escolher para a tua 1ª etapa - Aliança?

Já participaste numa Aventura/Expedição?


P.s- A equipa de animação pode necessitar de acrescentar mais algumas provas.





Em seguida vou dizer o que têm de fazer para concretizar estas provas:


Quando e como surgiu o Escutismo e o CNE:









O Escutismo


O Escutismo nasceu em 1907.
O seu fundador foi um militar inglês chamado Baden-Powell.
A 25 de Julho de 1907, Baden-Powell partiu com vinte rapazes, organizados em quatro
patrulhas (Corvo, Maçarico, Touro e Lobo) para a Ilha de Brownsea, onde se realizou
o primeiro acampamento de Escuteiros. Este acampamento foi tão bem sucedido, que BP
resolveu publicar todas as experiências vividas e conhecidas, de modo a despertar nos
jovens o gosto pelas aventuras, num livro a que chamou "Escutismo para Rapazes"
("Scouting For Boys").
Este livro foi tão bem aceitado que, por toda a Inglaterra se formaram novas
Patrulhas de Escuteiros.
Outros acampamentos e actividades do mesmo tipo se realizaram, assim como
publicação de livros, onde o fundador pode exercitar os seus métodos e experiências, que
foram coroados de êxitos.
E em poucos anos o Escutismo foi mundializado, onde
provou que as suas actividades e métodos eram universalmente válidos.





O CNE (Corpo Nacional de Escutas) - Escutismo Católico Português -


Nasceu em Braga a 27 de Maio de 1923. Foram seus fundadores o Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos e Dr. Avelino Gonçalves, que em Roma mantiveram os primeiros contactos com o Movimento, onde em Roma, em 1922, assistiram a um desfile de 20.000 Escutas, por ocasião do Congresso Eucarístico Internacional .
Em 14 de Fevereiro de 1925 é aprovado pelo Dec. nº 10589
É reconhecido em 17 de Abril de 1928, pelo Bureau Internacional de Londres.
A insígnia associativa do CNE é constituída pela Flor de
Lis, em amarelo-ouro, tendo sobreposta a Cruz de Cristo, em
encarnado com o seu interior a branco, sendo os contornos a
preto. Por baixo tem um listel em amarelo-ouro, com a divisa
sempre "Alerta".                                          










Já tens o que precisas para tirar esta prova.
Vai ter com o teu chefe e diz-lhe o que sabes.




Como se organiza o CNE?


O CNE organiza-se em 4 secções: LOBITOS; EXPLORADORES; PIONEIROS; CAMINHEIROS.
Agora ficas a saber um pouco mais sobre elas:





I Secção:
• Constituída por rapazes e raparigas dos 6 aos 10 anos que são denominados Lobitos;
• Os Lobitos estão divididos em Bandos de 5 a 7 elementos;
• Denomina-se Alcateia a Unidade formada pelos Bandos de Lobitos;
• Cada Alcateia tem de dois a cinco Bandos;
• Cada um dos Bandos designa-se e distingue-se por uma das seguintes cores,
escolhida pelos respectivos Lobitos e que figura no distintivo de cada Lobito e na
bandeirola de Bando: branco, cinzento, preto, castanho e ruivo;
• O patrono da I Secção é São Francisco de Assis;
• A cor representativa desta secção é o Amarelo;

II Secção:
• Constituída por rapazes e raparigas dos 10 aos 14 anos que são denominados
Exploradores;
• Os Exploradores estão divididos em Patrulhas de 4 a 8 elementos;
• Denomina-se Grupo Explorador a Unidade formada pelas Patrulhas de
Exploradores;
• Cada Grupo tem de duas a cinco Patrulhas;
• Cada Patrulha designa-se pelo nome de um animal, o Totem, cuja silhueta figura
na bandeirola da Patrulha e cujas cores do distintivo distinguem os seus membros;
• O patrono da II Secção é São Tiago;
• A cor representativa desta secção é o Verde.


III Secção:
• Constituída por rapazes e raparigas dos 14 aos 18 anos que são denominados
Pioneiros;
• Os Pioneiros estão divididos em Equipas de 4 a 8 elementos;
• Denomina-se Grupo Pioneiro a Unidade formada pelas Equipas de Pioneiros;
• Cada Grupo tem de duas a cinco Equipas;
• Cada Equipa designa-se por um nome de um animal, o Totem, ou um Santo da
Igreja, ou um Benemérito da Humanidade ou um Herói Nacional, cuja silhueta
figura na bandeirola e no distintivo da Equipa;
• O patrono da III Secção é São Pedro;
• A cor representativa desta secção é o Azul.




IV Secção:
• Constituída por rapazes e raparigas dos 18 aos 22 anos que são denominados Caminheiros
• os Caminheiros estão divididos em Equipas de 5 a 8 elementos;
• denomina-se Clã a Unidade formada pelas Equipas de Caminheiros;
• cada Clã tem de duas a cinco Equipas;
• cada Equipa escolhe para Patrono um Santo da Igreja, Benemérito da
Humanidade ou Herói Nacional, cuja vida os Caminheiros devem conhecer e tomar
como modelo de acção;
• o patrono da IV Secção é São Paulo;
• a cor representativa desta secção é o Vermelho




Calma... ESTA prova ainda não acabou pois ainda existem pessoas que ocupam determinados



 
cargos como os que a seguir se apresentam:


 

-Chefe de Agrupamento
-Chefe de Agrupamento Adjunto
- Assistente de Agrupamento
-Adjunto de Assistente de Agrupamento
-Secretário de Agrupamento
-Tesoureiro de Agrupamento
-Chefe de Secção
-Chefe de Secção Adjunto


                                                     










As coisas que tens de saber para esta prova estão conclúidas...

Vamos continuar...


Quem foi Baden-Powell?

 


O Fundador do Escutismo


Em 22 de Fevereiro de 1857 nasceu em Londres, Robert Stephenson Smith Baden-Powell, que mais tarde seria famoso como fundador do Escutismo. Sendo o quinto de sete irmãos, filho do Rev. Prof. Baden-Powell e Henriqueta Graça Smyth, Robert teve na companhia dos irmãos mais velhos uma infância muito divertida em Londres, que naquele tempo era muito diferente da grande cidade de hoje, pois ainda oferecia muita facilidade para actividades ao ar livre. Assim, desde menino, Baden-Powell aprendeu através de caminhadas e excursões a cuidar de si. Embora órfão de pai, sempre encontrou na mãe e nos seus irmãos o apoio necessário para tornar a sua infância muito feliz.
Baden-Powell fez os seus estudos em escolas públicas, onde era muito popular e querido por todos, colegas e professores. Nas férias, aproveitava para acampar com seus irmãos mais velhos. Quando terminou os estudos secundários, Baden-Powell ingressou no exército.
Como oficial, viajou muito, conhecendo grande parte do mundo. Durante as suas viagens conheceu tribos de guerreiros da África, os vaqueiros americanos e conviveu com os índios da América e do Canadá. Graças à sua competência, honestidade e exemplo como líder de homens, Baden-Powell, fez uma carreira militar brilhante.
Podemos citar como exemplo a Guerra do Transvaal em 1889, onde comandou a guarnição de Mafeking, importante entroncamento ferroviário, cuja posse era de grande valor estratégico. A cidade foi duramente atacada, durante 217 dias, pelas forças inimigas, entre os anos de 1899 e 1900. Como havia poucos soldados regulares em Mafeking, Baden-Powell treinou os cidadãos capazes de empunhar uma arma e para isso teve que organizar um grupo de jovens cadetes, os adolescentes da cidade, que desempenhavam todas as tarefas de apoio, tais como: cozinha, comunicações, primeiros socorros, etc. Graças a esses recursos, à inteligência e coragem de seu comandante, foi possível a cidade resistir a forças muito superiores, até que chegassem reforços.
 
A maneira como os jovens desempenharam suas tarefas, os seus exemplos de dedicação, lealdade, coragem e responsabilidade, causaram grande impressão em Baden-Powell e, anos mais tarde, aquele acontecimento teve grande influência na criação do Escutismo.
Graças aos seus feitos na vida militar, Baden-Powell tornou-se um herói no seu país. Durante uma viagem a Inglaterra, Baden-Powell viu alguns rapazes criarem brincadeiras através de um livro, que ele havia escrito para batedores do exército e que continha explicações sobre como acampar e sobreviver em regiões selvagens. Então, conversando com os amigos, ele entusiasmou-se e resolveu realizar, em 1907, na ilha de Brownsea, um acampamento com vinte rapazes dos 12 aos 16 anos, onde transmitiu conhecimentos técnicos tais como: primeiros socorros, observação, técnicas de segurança para a vida na cidade e na floresta, etc.
Devido aos bons resultados deste acampamento, Baden-Powell começou a escrever o livro "Escutismo para Rapazes" que, inicialmente, foi publicado em fascículos e vendido nas bancas de jornais, durante o ano de 1908. Os jovens ingleses entusiasmaram-se tanto com o livro que Baden-Powell organizou e fundou o Movimento Escutista.
Rapidamente o Escutismo alastrou-se por vários países do mundo. Em Portugal o Escutismo deu os primeiros passos ainda no território de Macau em 1911, tendo os seus impulsionadores regressado ao nosso país e fundado, em 1913, a Associação dos Escoteiros de Portugal. O Corpo Nacional de Escutas, Escutismo Católico Português, veio a ser fundado 10 anos mais tarde, em 27 de Maio de 1923, na cidade de Braga.
 
O Escutismo, nascido na Inglaterra, não respeitou fronteiras, alastrando-se por outros países, e, já em 1920, em Londres, reuniram-se num grande acampamento Escuteiros de várias nacionalidades. Foi neste primeiro acampamento mundial, denominado Jamboree, que 20.000 jovens aclamaram Baden-Powell como Chefe Mundial. Desde então, o crescimento do Escutismo foi grande e nem as duas guerras mundiais conseguiram enfraquecê-lo.
Depois de vários anos de dedicação ao Escutismo, viajando pelo mundo e fundando Associações Escutistas em vários países, Baden-Powell sentiu as suas forças escassearem. Retirou-se então para uma propriedade que possuía próximo da cidade de Nairobi, no Quénia. Ali, na companhia da esposa, dividiu o tempo entre pintura, a numerosa correspondência e as visitas de amigos. Faleceu na madrugada de 8 de Janeiro de 1941 enquanto dormia, deixando para nós, Escuteiros do mundo, não só uma enorme exemplo humano mas também uma Última Mensagem.
Têm aqui a ultima mensagem. (não necessitam de a saber para tirar a prova, senão nunca mais, vão me dar razão quando a virem :) )

 
Caros escuteiros:

Se já vistes a peça Peter Pan, haveis de recordar-vos de como o chefe dos piratas estava sempre a fazer o seu discurso de despedida, porque receava que, quando lhe chegasse a hora de morrer, talvez não tivesse tempo para o fazer. Acontece-me coisa muito parecida e por isso, embora não esteja precisamente a morrer, morrerei qualquer dia e quero mandar-vos uma palavra de despedida.

Lembrai-vos de que é a última palavra que vos dirijo, por isso meditai-a.

Passei uma vida felicíssima e desejo que cada um de vós seja igualmente feliz.

Crei que Deus nos colocou neste mundo encantador para sermos felizes e apreciarmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem simplesmente do êxito de uma carreira, nem dos prazeres. Um passo para a felicidade é serdes saudáveis e fortes enquanto sois rapazes, para poderdes ser úteis e gozar a vida quando fordes homens.

O estudo da natureza mostrar-vos-à as coisas belas e maravilhosas de que Deus encheu o mundo para vosso deleite. Contentai-vos com o que tendes e tirai dele o maior proveito que puderdes. Vede sempre o lado melhor das coisas e não o pior.

Mas o melhor meio para alcançar a felicidade é contribuir para a felicidade dos outros. Procurai deixar o mundo um pouco melhor de que o encontrastes e quando vos chegar a vez de morrer, podeis morrer felizes sentindo que ao menos não desperdiçastes o tempo e fizestes todo o possível por praticar o bem.

Estai preparados desta maneira para viver e morrer felizes - apegai-vos sempre à vossa promessa escutista - mesmo depois de já não serdes rapazes e Deus vos ajude a proceder assim.

O Vosso Amigo

Baden-Powell



Aqui têm a vossa prova completa, mas falta uma coisa as patrulhas que Baden levou foram a CORVO; MAÇARIÇO REAL;LOBO E TOURO.



 A 4 prova é a mais difícil para mim e para muitos de vocÊs o que têm de saber é isto:





Principios:
1. O Escuta orgulha-se da sua Fé e por ela orienta toda a sua vida.
2. O Escuta é filho de Portugal e bom cidadão.
3. O dever do Escuta começa em casa



Divisa:
Sempre Alerta


Promessa:
Prometo, pela minha honra e com a graça de Deus, fazer todo o possível por:

- Cumprir os meus deveres para com Deus, a Igreja e a Pátria;
- Auxiliar o meu semelhante em todas as circunstâncias;
- Obedecer à Lei do Escuta.



Leis:
1. A Honra do Escuta inspira confiança.
2. O Escuta é Leal.
3. O Escuta é útil e pratica diariamente uma boa acção.
4. O Escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros Escutas.
5. O Escuta é delicado e respeitador.
6. O Escuta protege as plantas e os animais.
7. O Escuta é obediente.
8. O Escuta tem sempre boa disposição de espírito.
9. O Escuta é sóbrio, económico e respeitador do bem alheio.
10. O Escuta é puro nos pensamentos, nas palavras e nas acções.


 

Esta prova está concluida, desejo-te boa sorte.


Como se organizam os Exploradores:







Organização da Expedição
  • os elementos da Expedição são os Exploradores;
  • os Exploradores estão divididos em pequenos grupos de 4 a 8 elementos, as Patrulhas ;
  • cada Expedição tem entre 2 a 5 Patrulhas;
  • cada Patrulha tem o nome de um animal, o Totem;
  • cada Explorador usa na camisa um distintivo com o Totem da sua Patrulha (o desenho e as cores associadas ao animal que escolheram);
  • cada Patrulha tem uma bandeirola da Patrulha com o seu Totem e as suas cores;
  • o patrono dos Exploradores é São Tiago;
  • a cor do lenço dos Exploradores é o Verde (debruado a branco), cor da esperança e da natureza;



Conselho de Guias Este conselho é o órgão permanente que, sob a coordenação do Chefe de Unidade, orienta a vida do Grupo. Aqui, mais que nunca, o Guia marca a sua posição de responsável da Patrulha, ou não fosse o Conselho de Guias o elemento mais importante do Sistema de Patrulhas.
Nas Reuniões e Conselhos o Guia deve procurar apresentar-se como o delegado da Patrulha: por um lado, para fazer valer os interesses, projectos e realizações da Patrulha; por outro para receber indicações e advertências a respeito da mesma.
Como responsável pela Patrulha, o Guia deve pôr a Equipa de Animação ao corrente dos progressos e dificuldades de cada um dos seus elementos. Como conselheiro, o Guia deve também participar com as suas sugestões, ideias e aprovações na orientação definida para a Unidade.
É importante que o Guia se aperceba da amplitude de acções e de responsabilidades que têm enquanto membro dos Conselhos.
Constituição
O Conselho de Guias é composto pelos Guias de Patrulha, Guia de Grupo (quando este existir) e pelo Chefe de Unidade. Poderão participar, também, os Sub-guias de Patrulha e todos os elementos da Equipa de Animação. No entanto, a constituição do Conselho de Guias deverá ter em atenção a própria constituição do Grupo e o número de Patrulhas existente. Pode porém colocar-se à consideração do próprio Conselho de Guias, quem nele terá assento, se somente Chefe de Unidade e Guias, se toda a Equipa de Animação com os Guias e Sub-Guias.
Gere os trabalhos da reunião o Guia de Grupo. Não havendo este cargo a tarefa caberá a quem o conselho definir. Geralmente ao Guia mais antigo, mas esta tarefa até convém que nestes casos, seja rotativa, e todos os guias possam passar pela experiência de gerir o Conselho de Guias.
Tarefas:
- Tratar dos assuntos gerais do Grupo;
- Elaborar Plano Anual;
- Estimular o lançamento e período de preparação dos ante-projectos;
- Acompanhar as ideias para as actividades com as Patrulhas;
- Distribuir as missões da Patrulha;
- Estabelecer a ligação entre o plano anual da Unidade e os planos das Patrulhas;
- Escolher os ateliês necessários para realizar o projecto e nomear os responsáveis;

-
Analisar o progresso de cada elemento e o progresso das Patrulhas;
- Elaborar a carta de Aventura e marcar a data da sua assinatura;
- Decidir sobre a gestão da Unidade sob o ponto de vista administrativo e financeiro;
- Apreciar assuntos disciplinares, distinções e prémios.
Após a aprovação de cada Aventura, e havendo responsáveis das oficinas (ateliers) com quem é necessário reunir para que a Aventura se possa concretizar, estes podem ser chamados ao Conselho de Guias para ajudar a:
- Seleccionar os meios que são necessários para a execução da parte técnica do projecto;
- Fixar a "clientela" de cada atelier;
- Inventariar as potencialidades de cada atelier, deixando margem à criatividade;
- Integrar as competências potenciais a tirar durante o projecto;
- Inventariar e prever os meios materiais e financeiros para a realização do Projecto.
- Seleccionar os meios;
- Comprovar a possibilidade de resolução dos problemas;
Periodicidade
A periodicidade deverá ser estipulada pelo próprio conselho. Todavia, sugere-se uma regularidade semanal. Diária em campo. Caso a caso.
Valores pedagógicos do Conselho de Guias
- Sentido de organização;
- Sentido de chefia e responsabilidade;
- Diálogo e cooperação;
- Liberdade e autonomia.


Como animar um Conselho de Guias
  • Deves ter em conta que também é da tua responsabilidade a realização de um Conselho de Guias, logo podes e deves dar ideias à Equipa de Animação para se realizarem, por ex.: debater um tema diferente em cada Conselho de Guias, tema esse proposto por um Guia de Patrulha.

  • Outra boa hipótese será a de propores ateliers em Conselho de Guias com a finalidade de formar os Guias para os animar em Reunião de Patrulha.
  • Teres em atenção que os momentos de Oração iniciais e finais de cada Conselho, devem ser preparados por todos e trabalhados também eles em Patrulha.
Nunca te Esqueças
  • Um bom Guia leva para o Conselho todos os problemas da sua Patrulha.
  • Todos os Guias sabem que há assuntos que são confidenciais, isto é, só são partilhados no Conselho de Guias e nunca deverão ser transmitidos à Patrulha.



Registos da reunião


O trabalho de grupo exige um trabalho de todos, em planeamento, em cumprimento de tarefas e prazos. É muito importante registarem-se as conclusões, tarefas e prazos acordados na reunião e partilhar com quem não esteve. Será meio caminho para o sucesso do Grupo.
 




Uma reunião de Patrulha deve ser muito própria e muito íntima, devendo estar directamente relacionada com a Patrulha
e só a ela dizer respeito. Por outras palavras, deverão existir tantos tipos de reuniões de Patrulhas quantas Patrulhas
existirem, desde que cada uma delas contenha alguns elementos que são fundamentais, e que distinguem uma reunião de
 Patrulha de outra reunião qualquer.


A reunião de Patrulha tem diversos objectivos:


- Pensar no imaginário da Patrulha a propor no Conselho de Grupo;

- Elaborar o ante-projecto da Aventura;

- Resolver os problemas financeiros e administrativos da Patrulha;

- Tratar de assuntos de interesse geral da Patrulha;

- Avaliar a evolução técnico-espiritual da Patrulha;

- Elaborar o Livro de Ouro;

- Indicar os cargos a criar na Patrulha, bem como os respectivos titulares.


Valores pedagógicos da Reunião de Patrulha


- Sentido de participação em comum;

- Sentido de organização;

- Sentido de auto-gestão;

- Responsabilidade;

- Visão crítica e avaliação;

- Diálogo e cooperação.







 





 

Quais são os Cargos existentes nas Patrulhas


dos Exploradores?

Os cargos existentes nas patrulhas dos exploradores são:
Guia, sub-guia, secretário, tesoureiro, cozinheiro, socorrista,
guarda-material.

Os cargos mais importantes são Guia, Subguia, secretário.


Qual o Imaginário e Mística dos Exploradores?

Mistica:
A descoberta da Terra Prometida: o Ex­plorador/Moço reconhece Deus na sua vida e aceita a Aliança que
 este lhe pro­põe, pondo-se a caminho tal como o Povo do Antigo Testamento.


Depois da descoberta do Criador atra­vés da obra criada – muito em especial da Humanidade,
criada à imagem e se­melhança de Deus
–, segue-se o acolhi­mento da relação de
  Deus com os Ho­mens.
 Esta relação tem em Deus a sua origem, e materializa-se no firmamento de uma aliança.
 A Aliança que Deus pro­põe aos homens
 é, num certo sentido, desigual, na
medida em que, não obs­tante
 a eventual infidelidade do Homem,
Deus não deixa de ser fiel à sua Aliança. Deus oferece à Humanidade a
possibi­lidade de viver em paz e
felicidade, com uma descendência
 incontável, na Terra Prometida.
 Essa é a grande promessa do
Antigo Testamento.


Há um caminho a percorrer. Esse
caminho tem obstácu­los, pode ser
mesmo muito difícil, pode parecer
intransponível mas,
com a ajuda de Deus, é possível
chegar à Terra onde «mana leite e
 mel» (Ex 3,8).


A Terra Prometida é uma imagem
da vida em abundância prometida
por Cris­to (Jo 10,10).
O Explorador e o Moço têm –
como não podia deixar de ser –
Cristo Jesus como Modelo
supremo e como Meta a alcançar.


Para um Explorador/Moço, a Terra
Prometida personifica a realização
de tudo aquilo que o faz feliz.
 À medida que for crescendo,
irá perceber que tudo de­pende
da relação pessoal com Cristo,
 o Salvador de todo o género humano.


O Explorador/Moço reconhece
Deus na sua vida e aceita a Aliança
que este lhe propõe, pondo-se a
caminho tal como
 o Povo do Antigo Testamento.
Deus oferece a garantia da Sua
protecção
paternal e aponta-lhe o caminho da
Terra
Prometida.
 No caminho, está Jesus Cristo, a figura
 com que o Explorador/Moço mais se
identifica. Dada a sua tendência para
preferir os heróis
que se batem por causas nobres, Jesus,
além de muitas outras coisas, é um
 excelente exemplo a seguir. Pode ser,
sobretudo,
fonte de inspiração: o Explorador quer
ser como Cristo e descobrir a Terra
Prometida que Ele vem no mundo
inaugurar
. Jesus é, assim, aquele que indica a
 ‘Terra Prometida’, o exemplo máximo
que o Explorador pode aspirar a seguir.
 
 
Imaginário:
 
 
O Imaginário da segunda Secção é o
Explorador, que parte à descoberta do
  des­conhecido.
A «des­coberta do desconhecido»
tem como grande objectivo
proporcionar
 uma des­coberta
de si próprio e
 dos outros no «caminho a
 percorrer»,
que conduza à descoberta do
amor de
Deus.
 
 
 
 
Conheces o Patrono dos Exploradores
(São Tiago)?



São Tiago foi um dos apóstolos mais
importantes da vida
de jesus pois
esteve presente nos momentos mais importantes
da vida de
Jesus.

Foi um autentico explorador pois partiu com uma estrela sem
saber o que oesperava.
Nessa viagem levava o cantil, a vara e o chapéu do explorador.



E o da tua Expedição/Flotilha?

Nisto eu não te posso ajudar mas sei que os teus chefes
podem, fala com eles!!!!!!!! :)


Já sabes trabalhar e viver em Patrulha?

Nesta prova também não posso fazer muito mas dou-te um
conselho insere-te na tua patrulha e arranja amigos chegados
que sejam mais velhos participa ativamente na reunião da tua
 patrulha e anda com eles lá fora.

força!!!



Já conheces as Áreas de Desenvolvimento e os Trilhos que terás
de escolher para a tua 1ª etapa - Aliança?

As áreas são:
Afetivo;
Fisico;
Intelectual;
Carater;
Espiritual;
Social .





Já participaste numa Aventura/Expedição?


A Ultima é a mais fácil...
É só ires a um acampamento!!!













Espero que ese blog tenha sido util!!!



Sempre Alerta!